Eles já são vistos ajudando a polícia a fiscalizar o distanciamento social, acompanhando seus donos em um passeio na orla da praia ou como cão de guarda. Os cyberpets estão chegando aos poucos à vida cotidiana e a fabricante chinesa Xiaomi quer participar desse processo ativamente.
O CyberDog foi criado com o intuito de acelerar o desenvolvimento deste tipo de máquina: inicialmente, mil unidades serão vendidas por cerca de mil e quinhentos dólares para pesquisadores, engenheiros e fãs de robótica. O cão-robô funciona com um sistema operacional de código aberto para que o progresso e os resultados de desenvolvedores em todo o mundo sejam compartilhados constantemente.
O CyberDog conta com 11 sensores em seu corpo, incluindo sensores de toque e ultrassônicos, câmeras e GPS para ajudá-lo a “interagir com seu ambiente”. A Xiaomi afirma que essa tecnologia permite que o CyberDog obedeça a comandos de voz, siga seu dono e contorne obstáculos, além de torná-lo capaz de identificar posturas e rastrear rostos humanos, mesmo que os indivíduos estejam em um grupo. O robô, que pesa 3 kg, consegue executar mortais para trás e andar em trote a velocidades de até 3,2 metros.
Dica do Engadget