Concebido por Elon Musk, o sistema de transporte revolucionário Hyperloop está, aos poucos, provando a sua viabilidade. Em testes recentes, realizados no deserto de Nevada, a cápsula de passageiros XP-1 conseguiu atingir a velocidade de 310 km/h levitando em um tubo cilíndrico com apenas 500 metros de extensão.

Segundo Shervin Pishevar, co-fundador da Hyperloop One, quando entrar em operação, este será o meio de transporte mais barato, sustentável e rápido do planeta. Musk declinou de tocar o projeto pois já está ocupado demais com a SpaceX e a Tesla. É provável que o primeiro trajeto a contar com um sistema Hyperloop seja entre Dubai e Abu Dhabi, quando as cápsulas atingirão uma velocidade de 800 km/h.

No momento existem duas maneiras diferentes de experimentar a realidade virtual. A primeira, mais simples, com smartphones acoplados a óculos de plástico ou papelão. Os benefícios desta opção são o custo baixo e a mobilidade. Porém, a sensação imersiva é prejudicada por conta de diversas limitações técnicas. Os sistemas que oferecem a melhor experiência em realidade virtual são o PlayStation VR, o Oculus Rift e o HTC Vive. Porém, nestes, os óculos de realidade virtual se conectam através de um fio a um console – no caso do PlayStation – ou a computadores poderosos, como ocorre com o Vive e o Rift.

Esta dependência de conexões por fio limita a movimentação dos usuários no ambiente real, empobrecendo a experiência no mundo virtual. Para contornar este problema, alguns fabricantes de PCs, como a MSI e a HP, começaram a disponibilizar computadores portáteis em forma de mochilas. Como resultado, poderemos ver uma multiplicação do uso da realidade virtual em ambientes de trabalho, treinamento e, principalmente, arenas virtuais como The Void e Zero Latency. É previsto para breve a chegada de óculos que não precisem de smartphone ou PCs. Enquanto não chegam, teremos de levar nossa capacidade de processamento nas costas.

A Fitbit tornou-se uma referência no mercado de pulseiras esportivas. Na sua linha, que inclui modelos muito bem sucedidos como a Flex, a Charge e a Surge, faltava um relógio inteligente. Ele foi anunciado esta semana e chama-se Ionic. O ponto de partida do Ionic foi a eficiente plataforma do Pebble, um dos primeiros smartwatches a chegar ao mercado , comprado pela empresa no ano passado.

O Ionic vem para bater de frente com o Apple Watch. Entre as suas principais armas, destacam-se a duração da bateria, de cerca de quatro dias, oito sensores, monitoramento do sono, vários treinamentos personalizados, pagamentos por proximidade via NFC e resistência até 50 metros dentro d'água. As vendas do Apple Watch vão muito bem, o que não é o caso da Fitbit, que viu sua fatia de mercado diminuir drasticamente em 2017, de 24,7 para 13,2% no primeiro trimestre. Vai ser interessante conferir se há demanda por um smartwatch mais voltado para a atividade física, o que fortalecerá novamente a Fitbit.

O Ionic estará disponível em outubro nos Estados Unidos, por 300 dólares.

Com seu design único, o Lilium Jet consegue pousar e decolar verticalmente e silenciosamente, graças ao empuxo de 38 pequenas turbinas elétricas. A expectativa de seus fabricantes é que atinja cerca de 300 km/h de velocidade máxima e 300 km de autonomia. 

A ideia é usar o Lilium, que terá capacidade de cinco lugares, como táxi aéreo. O projeto recebeu uma nova rodada de investimentos que somou 90 milhões de dólares. O primeiro teste com um veículo tripulado é esperado para 2019 e a entrada em serviço, em 2025.

Irresistível para os fãs de Star Wars: Jedi Challengesé um kit composto por óculos de realidade aumentada, um sabre de luz e um sensor. Com esses três dispositivos e um smartphone, será possível, além de enfrentar os vilões da saga, comandar as tropas rebeldes e participar de disputas de Holochess, o icônico xadrez holográfico.

Jedi Challenges apresenta o personagem Arquivista, que tem a função de explicar para o jogador os segredos da Força, como empunhar o Sabre de Luz e as estratégias para comandar as tropas rebeldes contra o Império. 

Desenvolvido pela Lenovo em conjunto com a Disney, o conjunto será vendido, por 200 dólares, no final do ano.

Uma parceria entre a startup do Vale do Silício Matternet e o correio suíço está viabilizando um sistema de entrega de amostras de sangue a hospitais e clínicas suíços, utilizando drones autônomos. A rede começa a ser testada em um mês, com drones que voam a cerca de 70 km/h e que têm alcance de 20 km. A ideia é enviar as amostras a seus destinos em, no máximo, 30 minutos.

As estações de pouso dos veículos medem 2 metros quadrados e podem ser localizadas na altura das ruas ou em telhados e coberturas de prédios. Há um sistema de troca de bateria dos drones, que ocorre cada vez que ele pousa em uma estação. Os usuários controlam as entregas através de um aplicativo que faz a leitura de código QR. A previsão da Matternet é que o sistema esteja funcionando plenamente em 2018.

Com infomrações do The Verge

Brincar de jogo de tiro e fazer exercícios de alta intensidade ao mesmo tempo: esta é a proposta do c, um programa de condicionamento físico desenvolvido na Califórnia. O esporte é praticado em arenas especiais onde os jogadores batalham para acertar oponentes com "armas" que ficam nos punhos.

É necessário que haja, no mínimo, três pessoas para cada sessão. Quando um feixe laser atinge algum dos possíveis alvos do adversário, ponto para o jogador. Segundo seus criadores, é possível queimar 200 calorias em 12 minutos e um aplicativo guarda os dados de todas as sessões de LazRfit dos praticantes. 

Essa novidade é para aqueles que não estão se segurando para ver o próximo filme da saga Star Wars, ainda mais depois que o mais novo trailer foi lançado. Escolha entre um aspirador autônomo com o design inspirado na máscara do poderoso Darth Vader ou a versão que imita um capacete de Stormtrooper (US$ 700) para limparem o chão e tapetes. 

 Ambos são edições especiais e limitadas da linha POWERbot VR 7000, da Samsung, que já recebeu vários prêmios pelas suas inovações, como as tecnologias "Visionary Mapping Plus", que possibilita um funcionamento autônomo com alta eficiência, e "Edge Clean Master", que facilita a limpeza em locais próximos à paredes e cantos.

Mas o modelo Darth Vader, sem dúvida é o mais divertido (e caro, US$ 800): ele tem Wi-Fi e pode ser controlado por um aplicativo de samrtphone. Ambos emitem sons e diálogos característicos dos personagens, como a clássica respiração do Lorde Negro. 

Há mais de dez anos eu escrevi pela primeira vez sobre pranchas motorizadas. A Surfango, que produzia a Powersurf F/X, uma das primeiras pranchas deste tipo, já não existe mais. Mas novos fabricantes entraram em cena, como a inglesa Mako Boardsports, apresentando jetboards com muitas inovações.

A Mako Slingshot, inspirada nas características hidrodinâmicas do tubarão homônimo, é feita de fibra de carbono e pesa somente 20 kg. Com um motor de dois tempos de 15 HP e 100 cilindradas, ela é capaz de chegar a 55 km/h e tem uma autonomia de 40 minutos. Seu preço, porém, é salgado como a água do mar: cerca de 10 mil dólares.

Dica do Uncrate

A Sony fabricou, de 1999 a 2005, uma série de animais de estimação autômatos chamada Aibo (Artificial Intelligence Robot), considerados os primeiros robôs sofisticados a chegarem ao mercado consumidor. O modelo que vingou foi o cãozinho simpático, produzido em diversas formas, cores e tamanhos ao longo dos anos e que vendeu 150 mil unidades.

Mas, aos poucos, o interesse do público foi diminuindo e, quando a Sony descontinuou o produto ém 2005, causou imensa comoção entre os proprietários mais apegados aos seus AIBO: até quando a empresa daria suporte e manteria estoques de peças dos bichinhos? Os consumidores fizeram pressão e conseguiram com que a Sony fosse gradualmente diminuindo a assistência, sendo que, somente em 2014 a empresa definitivamente parou de fazer qualquer tipo de conserto nos robôs. A conexão dos donos com seus robôs era tão grande que muitos fizeram funerais quando o seu cão mecânico não podia mais ser consertado.

Estamos em 2017 e há pouco tempo foi anunciado um novo modelo do cãozinho, com inúmeras novidades em relação ao último a ser fabricado, o ERS-7M3. O ERS-1000 é recheado de sensores, o que permite uma série de novas possibilidades de interação com seus "donos", como responder a comandos de voz, reagir a carícias e brincar com um osso e uma bola especiais. Com a ajuda de um aplicativo e recursos de inteligência artificial, o dono de um Aibo pode ensiná-lo várias funções como tirar fotos (os olhos também funcionam como câmeras), detectar se as pessoas de sua "família" está felizës e aprender a se mover pelos ambientes da casa. E como todos os dados de cada unidade são enviados para a nuvem, os Aibos espalhados pelo mundo vão aprendendo uns com os outros. 

O novo Aibo chega ao Japão em janeiro de 2018 e custará cerca de 1.700 dólares. É preciso, ainda, assinar um serviço que permite a conectividade para downloads e upgrades, que sairá por cerca de 300 dólares.

Dica do CNET

A Rinspeedé conhecida por criar carros-conceito inovadores como o submersível Squba e o camaleônico iChange. O Snapé o 24º e mais novo modelo do estúdio comandado pelo suíço Frank RinderKnecht. É um carro elétrico dividido em duas partes: os chassis e o conjunto motor fazem parte do skateboard. O habitáculo dos passageiros é chamado de pod.

A ideia e separar as partes dos carros conforme sua durabilidade e ciclos de vida: curtos, no caso dos skateboards, e longos, quando falamos das cabines de passageiros – que podem durar muitos e muitos anos. Estas, inclusive, são totalmente customizadas, permitindo que pods façam as vezes de um trailer de camping, um veículo de carga ou até mesmo um stand de vendas. O Snap é autônomo, vem recheado de gadgets e será apresentado oficialmente na feira de tecnologia CES.

Em 2013 a Google lançou o Glass, os óculos inteligentes de realidade aumentada que tinham como objetivo substituir, em parte, o uso do smartphone. Várias empresas e instituições conseguiram criar boas aplicações para o Glass em áreas como indústria, educação e medicina, entre outras. Mas, com funcionalidades limitadas e sua aparência de filme de ficção-científica, o gadget falhou em atrair o interesse do grande público.

Agora, a categoria ganha com uma nova chance com a chegada do Vuzix Blade. Apresentando um design que o torna mais parecido com óculos comuns, uma nova tecnologia para projetar as imagens na lente do dispositivo, a integração com a assistente digital Alexa e o oferecimento de uma gama grande de aplicativos rodando no sistema Android, a Vuzix acredita ter encontrado o caminho para cativar uma fatia maior do mercado.

O usuário poderá gravar vídeos e tirar fotos, responder a telefonemas, conferir mapas e direções, metereologia, calendário e preços de ações, fazer videoconferências, checar redes sociais, tudo isso controlado por voz ou através de um touchpad localizado na haste direita dos óculos. Para se conectar a internet, o aparelho pode usar Wi-Fi ou smartphones pareados. O lançamento para o público  deve ocorrer no final do semestre mas desenvolvedores poderão adquirir nas próximas semanas um exemplar, por cerca de mil dólares.

Com sua aparência mais descolada e funcionalidades diversas, poderá o Vuzix Blade ser notado pela multidão? A ver...

Ele usa o aspirador, empunha a vassoura, leva a louça para a pia e arruma os móveis. Equipado com o que há de mais avançado em inteligência artificial e aprendizado de máquinas (machine learning), braço extensíveis com várias funções e controle por voz, o Aeolus parece ser a primeira encarnação realista da Rosie, dos Jetsons.

O robô pode reconhecer milhares de itens, os membros de uma família e aposentos de uma casa e é integrado à assistentes digitais como Alexa, da Amazon e Google Home. Seus sensores detectam situações como um incêndio ou a queda de um idoso. A Roomba perdeu o chão ;-) 

O Aeolus começa a ser vendido no final no quarto trimestre de 2018 mas ainda não há informações sobre o seu preço.

Com mais de 10 milhões de unidades já vendidas, o console Nintendo Switch conseguiu conquistar o público com seu design versátil e funcionalidades inovadoras. E agora os donos do Switch poderão experimentar um pouco da cultura maker, do faça-você-mesmo, com o Labo.

A iniciativa é composta de diferentes folhas de papelão que podem se transformar um anzóis, roupas de robôs, motocicletas, casas ou pianos. Todas incluem uma interação com o console. A plataforma Labo tem como mote o slogan "fazer, jogar, descobrir" e incentiva o trabalho em equipe. Os kits de lançamento custam entre 70 e 80 dólares.

Muito boa essa novidade que, se não tira as pessoas da frente das telinhas, pelo menos estimula a criatividade e a cooperação.

Uma parceria entre a startup do Vale do Silício Matternet e o correio suíço está viabilizando um sistema de entrega de amostras de sangue a hospitais e clínicas suíços, utilizando drones autônomos. A rede começa a ser testada em um mês, com drones que voam a cerca de 70 km/h e que têm alcance de 20 km. A ideia é enviar as amostras a seus destinos em, no máximo, 30 minutos.

As estações de pouso dos veículos medem 2 metros quadrados e podem ser localizadas na altura das ruas ou em telhados e coberturas de prédios. Há um sistema de troca de bateria dos drones, que ocorre cada vez que ele pousa em uma estação. Os usuários controlam as entregas através de um aplicativo que faz a leitura de código QR. A previsão da Matternet é que o sistema esteja funcionando plenamente em 2018.

Com informações do The Verge

Brincar de jogo de tiro e fazer exercícios de alta intensidade ao mesmo tempo: esta é a proposta do c, um programa de condicionamento físico desenvolvido na Califórnia. O esporte é praticado em arenas especiais onde os jogadores batalham para acertar oponentes com "armas" que ficam nos punhos.

É necessário que haja, no mínimo, três pessoas para cada sessão. Quando um feixe laser atinge algum dos possíveis alvos do adversário, ponto para o jogador. Segundo seus criadores, é possível queimar 200 calorias em 12 minutos e um aplicativo guarda os dados de todas as sessões de LazRfit dos praticantes. 

Essa novidade é para aqueles que não estão se segurando para ver o próximo filme da saga Star Wars, ainda mais depois que o mais novo trailer foi lançado. Escolha entre um aspirador autônomo com o design inspirado na máscara do poderoso Darth Vader ou a versão que imita um capacete de Stormtrooper (US$ 700) para limparem o chão e tapetes. 

 Ambos são edições especiais e limitadas da linha POWERbot VR 7000, da Samsung, que já recebeu vários prêmios pelas suas inovações, como as tecnologias "Visionary Mapping Plus", que possibilita um funcionamento autônomo com alta eficiência, e "Edge Clean Master", que facilita a limpeza em locais próximos à paredes e cantos.

Mas o modelo Darth Vader, sem dúvida é o mais divertido (e caro, US$ 800): ele tem Wi-Fi e pode ser controlado por um aplicativo de samrtphone. Ambos emitem sons e diálogos característicos dos personagens, como a clássica respiração do Lorde Negro. 

Há mais de dez anos eu escrevi pela primeira vez sobre pranchas motorizadas. A Surfango, que produzia a Powersurf F/X, uma das primeiras pranchas deste tipo, já não existe mais. Mas novos fabricantes entraram em cena, como a inglesa Mako Boardsports, apresentando jetboards com muitas inovações.

A Mako Slingshot, inspirada nas características hidrodinâmicas do tubarão homônimo, é feita de fibra de carbono e pesa somente 20 kg. Com um motor de dois tempos de 15 HP e 100 cilindradas, ela é capaz de chegar a 55 km/h e tem uma autonomia de 40 minutos. Seu preço, porém, é salgado como a água do mar: cerca de 10 mil dólares.

Dica do Uncrate

A Sony fabricou, de 1999 a 2005, uma série de animais de estimação autômatos chamada Aibo (Artificial Intelligence Robot), considerados os primeiros robôs sofisticados a chegarem ao mercado consumidor. O modelo que vingou foi o cãozinho simpático, produzido em diversas formas, cores e tamanhos ao longo dos anos e que vendeu 150 mil unidades.

Mas, aos poucos, o interesse do público foi diminuindo e, quando a Sony descontinuou o produto ém 2005, causou imensa comoção entre os proprietários mais apegados aos seus AIBO: até quando a empresa daria suporte e manteria estoques de peças dos bichinhos? Os consumidores fizeram pressão e conseguiram com que a Sony fosse gradualmente diminuindo a assistência, sendo que, somente em 2014 a empresa definitivamente parou de realizar qualquer tipo de conserto nos robôs. A conexão dos donos com seus robôs era tão grande que muitos promoveram funerais quando o seu cão mecânico não podia mais ser consertado.

Estamos em 2017 e há pouco tempo foi anunciado um novo modelo do cãozinho, com inúmeras novidades em relação ao último a ser fabricado, o ERS-7M3. O ERS-1000 é recheado de sensores, o que permite uma série de novas possibilidades de interação com seus "donos", como responder a comandos de voz, reagir a carícias e brincar com um osso e uma bola especiais. 

Com a ajuda de um aplicativo e recursos de inteligência artificial, o dono de um Aibo pode ensiná-lo várias funções como tirar fotos (os olhos também funcionam como câmeras), detectar se as pessoas de sua "família" está felizës e aprender a se mover pelos ambientes da casa. E como todos os dados de cada unidade são enviados para a nuvem, os Aibos espalhados pelo mundo vão aprendendo uns com os outros. 

O novo Aibo chega ao Japão em janeiro de 2018 e custará cerca de 1.700 dólares. É preciso, ainda, assinar um serviço que permite a conectividade para downloads e upgrades, que sairá por cerca de 300 dólares.

Dica do CNET

A Rinspeedé conhecida por criar carros-conceito inovadores como o submersível Squba e o camaleônico iChange. O Snapé o 24º e mais novo modelo do estúdio comandado pelo suíço Frank RinderKnecht. É um carro elétrico dividido em duas partes: os chassis e o conjunto motor fazem parte do skateboard. O habitáculo dos passageiros é chamado de pod.

A ideia e separar as partes dos carros conforme sua durabilidade e ciclos de vida: curtos, no caso dos skateboards, e longos, quando falamos das cabines de passageiros – que podem durar muitos e muitos anos. Estas, inclusive, são totalmente customizadas, permitindo que pods façam as vezes de um trailer de camping, um veículo de carga ou até mesmo um stand de vendas. O Snap é autônomo, vem recheado de gadgets e será apresentado oficialmente na feira de tecnologia CES.